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Mudanças E A Evolução Do Cinema Brasileiro

Mudanças E A Evolução Do Cinema Brasileiro

Em 1890, Edison projeta diversos filmes de seu estúdio, aos quais encontra-se “Black Maria”, considerado o primeiro filme da história do cinema. É a partir do aperfeiçoamento do Cinetoscópio, que o Cinematógrafo é criado pelos irmãos Louis e Auguste Lumière, na França, em 1895. O cinematógrafo era ao mesmo tempo filmador, copiador e projetor, e foi considerado o primeiro aparelho realmente qualificado de cinema. Louis Lumière foi o primeiro cineasta a realizar documentários em curta metragem na história do cinema.

O Cinema Novo, também na figura de Glauber Rocha, estabelece uma cultura de fazer cinema que influencia a produção audiovisual brasileira até hoje. A famosa frase “uma câmera na mão e uma ideia na cabeça” fortalece a figura do diretor, em detrimento da história e da produção. Diretores, não à toa, são chamados e vistos como cineastas ou realizadores no senso comum brasileiro, tamanha a centralidade que a figura do diretor assumiu no nosso audiovisual. Alguns dos filmes considerados entre os melhores da história do cinema davam suas caras nessa época, como Cidadão Kane e Casablanca.

Durante seus primeiros anos, os filmes ainda eram produzidos em um único rolo, que permitia cerca de 16 minutos de gravação. Por volta de 1907, algumas empresas começaram a importar obras cinematográficas feitas com vários rolos de produtores europeus.

No Brasil, os próprios novos donos de salas de projeção começaram a produzir as “vistas 3 para serem exibidas. Durante toda a história do cinema neste século o filme de atualidades se fez presente, em produções como os cinejornais, filmes institucionais, registros de expedições e acontecimentos históricos e outras documentações.

O VHS sustentou décadas de filmes em casa, até a evolução tecnológica, que indicou um caminho para imagens e som de alta qualidade – e, assim, surgiu o DVD em 1996. Com suporte digital, o formato garantia resolução de som e imagem superior ao atingido pelas fitas magnéticas e, em seguida, conquistou o mercado pré-streaming. A década de 90 começou aterrorizando o cinema brasileiro quando, no governo Collor, a Embrafilme foi extinta.

Apenas três filmes brasileiros chegaram aos cinemas no ano de 1992 com o baque. É a partir de 1993 que o cinema nacional entra na fase conhecida como Retomada, que mantém seu impacto até hoje, com a criação de leis de incentivo ao audiovisual brasileiro e o apoio à criação de novas produtoras e de uma nova classe artística.

evolução do cinematográfico

A Copa do Mundo de 1970 foi um marco dessa chegada, ainda que em poucos lares. Muitos estudiosos caracterizam o audiovisual brasileiro por essa dupla identidade na forma das novelas e do Cinema Novo. A indústria da propaganda passa por uma revolução e tem um boom no período que avança na década de 60 até a década de 70. Esse período ficou marcado como a era dos Mad Men, os gigantes da publicidade. A reconstrução histórica desse período gerou uma das grandes séries dos últimos anos, o seriado Mad Men. No cinema, as chanchadas fazem sucesso a partir do fim da década de 40 e durante os anos 50, com destaque para o ator Grande Otelo. Nos Estados Unidos, a Era dos Estúdios faz o cinema avançar como lazer para as massas com a importância de figuras como Charlie Chaplin e Buster Keaton.

A Evolução Da Linguagem Cinematográfica

Porém, em de março de 1990, quando Fernando Collor de Mello assumiu a presidência da República, este mergulhou o cinema brasileiro ver filmes online hd em sua maior crise histórica. Com mais de meio século de sucesso, o filme em película também passou por revoluções.

Já o cinema precisava de uma imagem sem nenhum comprometimento, como uma largura de banda que igualasse ou batesse os scans de películas. Neste curtíssimo espaço de tempo, através do trabalho conjunto entre usuários e as empresas produtoras, passamos de câmeras que aqueciam e gravavam poucos minutos para opções muito mais potentes com relação a gravação, sensibilidade e vários outros fatores. A Lei do Audiovisual, cria mecanismos de captação de recursos via renúncia fiscal, possibilitando que qualquer empresa possa obter a diminuição no imposto de renda se o dinheiro for revertido para a produção de obras audiovisuais.

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